terça-feira, 9 de novembro de 2010

ASPECTOS GERAIS E MORFOLÓGICOS DE Trichoderma sp.

ASPECTOS GERAIS E MORFOLÓGICOS DE trichoderma sp.

Marcelo Mueller de Freitas

Acadêmico do Curso de Agronomia

1. INTRODUÇÃO

O gênero foi descrito por Pers (1794), e apresenta como sinonímias Aleurisma link, 1809; Pachybasium Sacc, 1885; Pyreniopsis Kuntze, 1898; Pyrenium Tode, 1790 e Sporoderma mont., 1856; Tolypomyria Preuss, 1852; Verticilliastrum Dasz., 1912 (Index Fungorum, 2010).

A forma anamórfica de trichoderma sp. pertence ao Reino Fungi, Divisão (informal) Fungos mitospóricos, Subdivisão (informal) Hiphomycetes. A forma teleomórfica pertence ao Reino Fungi, Divisão Ascomycota, subdivisão Sordariomycetes, Classe Hypocreomycetidaee, Ordem Hypocreales, Familia Hypocreaceae. O gênero é representado por 169 espécies, com 7 variedades e 2 formae speciales, de acordo com Index Fungorum, 2010.

O Trichoderma sp. encontra-se entre os agentes de biocontrole de doenças mais estudados no mundo, pois não são patogênicos; estão presentes em praticamente todos os tipos de solos, quando há matéria orgânica; são facilmente isolados, cultivados e multiplicados e colonizam com eficiência o sistema radicular de diversas plantas (Instituto Biológico, 2010).

O primeiro trabalho que descreveu um isolado de Trichoderma sp. como agente de biocontrole foi publicado por Weindling (1932). Desde então, muitas espécies do gênero estão sendo pesquisadas e desenvolvidas como agentes de biocontrole para diversos patógenos (Louzada, G. A. S., 2010).

O Trichoderma sp. pode interagir com o patógeno de diversas maneiras, tais como antibiose, competição, parasitismo, hipovirulência, predação ou indução de defesa do hospedeiro (Gauch, 1996). Algumas espécies do gênero também possuem potencial para disponibilizar nutrientes na rizosfera a ponto de reduzir a necessidade de adubação nas culturas (Delgado, G. V. et al., 2010).

Este é um dos gêneros de fungos produtores de metabólitos de interesse industrial, é caracterizado por não ser patogênico. O crescimento destes organismos é conseqüência das fontes nutricionais utilizadas, juntamente com as condições físicas de cultivo. Foi realizado um trabalho na estação de Juréia-Itatins (JIES), São Paulo – Brasil, onde utilizou-se o sistema automatizado Bioscreen para avaliar as diferente fontes nutricionais sobre o crescimento de linhagens de trichoderma sp. Os resultados mostraram, conforme esperado, que a glicose é melhor do que a sacarose como fonte de carbono indutora de crescimento das linhagens de Trichoderma sp. (Rossi-Rodrigues, B.C, 2010).

Várias espécies de Trichoderma sp. possuem um arsenal de mecanismos de ação e produzem substâncias antimicrobianas que garantem um amplo espectro de atividade contra diferentes fitopatógenos, portanto possuem capacidade de controlar várias doenças. Além disso, algumas linhagens de Trichoderma sp. promovem o crescimento de plantas pelo aumento na disponibilidade de nutrientes e produção de hormônios de crescimento. Os mecanismos utilizados pelas espécies de Trichoderma sp. para reconhecer, inibir ou atacar fungos fitopatogênicos ainda não são completamente conhecidos (Instituto Biológico, 2010).

Alem disso, as linhagens de trichoderma podem produzir um grande numero de metabolitos como antibióticos (10), complexo de degradar substratos como celulose (19), xilana quitina, celulose e lignina (6), e também possui atividade proteolítica (25). Devido a estas características, este gênero tem potencial biotecnológico de altura e é encontrado em quase todos os ecossistemas. (Scielo, 2010).

No Brasil, diversos produtos à base de Trichoderma sp. já foram lançados como, por exemplo: Biomix (mix de Trichoderma spp.), utilizado para o controle de Oídio, Uncinula necator, em videira (www.cptasa.embrapa.br); Binab T (a base de T. harzianum), utilizado contra Botrytis cinerea (Ribeiro et al, 2001); Biotrich (contendo Trichoderma spp.), com ação preventiva sobre os fungos fitopatógenos Rizhoctonia, Sclerotina, Fusarium, Phytium, Phomopsis e Rosilinia (www.anponline.org.br); Trichonat EF e Trichonat PM (a base de Trichoderma spp.) contra Botritys, Phytophtora, Verticilium, Colleotrotrichum, Armillaria, Rhizopus, Crinipelis (www.naturalrural.com.br); ECCB 2001 Solo, formulado para o controle de doenças da raiz e ECCB 2001 Aéreo, para doenças da parte aérea da planta, ambos produtos a base de Trichoderma spp. (www.eccb.com.br); Trichodermil (contendo Trichoderma spp.) produzido pela Itaforte (www.itaforte.com.br) foi o primeiro produto registrado no Brasil. Há, também, o Tricovab, à base de Trichoderma stromaticum, produzidos pela CEPLAC e fornecidos a baixo custo para produtores de cacau para controle de Crinipelis perniciosa, agente etiológico da vassoura-de-bruxa (Niella, 2005). Os produtos à base de Trichoderma sp. também já estão sendo testados em sistemas hidropônicos (Silva, J.B.T., Mello, S.C.M., 2010).

De acordo com farr e Rossman (2010), espécies de Trichoderma sp. são bastante difundidas, sendo registradas em diversos países dos continentes Americano, Europeu, Asiático, Africano e Oceania. Utilizando os critérios de gênero do fungo, 825 registros foram encontrados, em 317 espécies hospedeiras. A espécie que apresenta o maior número de hospedeiras é a Trichoderma viride, com 127 registros.

Foi relatada a presença do gênero trichoderma sp em varias espécies de plantas no Brasil, como: Abelmoschus esculentus Moench (Malvaceae) (Quiabo), Allium cepa L. (Liliaceae) (Cebola), Allium sativum L. (Liliaceae) (Alho), Araucária angustifólia. Kuntze (Araucariaceae) (Pinheiro-do-paraná), Aspidosperma ramiflorum Müll. Arg. (Apocynaceae) (Peroba-amarela), Astronium urundeuva Engl. (Anacardiaceae) (Aroeira), Avena sativa L. (Poaceae) (Aveia), Bauhinia variegata L. var. variegata (Fabaceae), Bixa orellana L. (Bixaceae) (Urucum), Brachiaria brizantha Stapf (Poaceae) (Capim-marandu), Capsicum annuum L. (Solanaceae) (Pimentão), Casearia sylvestris Sw. (Salicaceae) (Guaçatonga), Cassia ferruginea Schrad. ex DC. (Fabaceae) (Chuva-de-ouro), Cedrela fissilis Vell. (Meliaceae) (Cedro-rosa), Citrus sp. L. (Rutaceae), Clitoria racemosa Benth. (Fabaceae), (Palheteira), Cordia goeldiana Huber (Boraginaceae) (Freijó-cinza), Cordia verbenacea DC. (Boraginaceae) (Erva-baleira), Coriandrum sativum L. (Apiaceae) (Coentro), Daucus carota L. (Apiaceae) (Cenoura), Dipteryx alata Vog. (Fabaceae) (Baru), Elaeis guineensis Jacq. (Arecaceae) (Dendê), Enterolobium schomburgkii Benth. (Fabaceae) (Orelha-de-negro), Eucalyptus grandis W.Hill (Myrtaceae) (Eucalipto), Eucalyptus maculata Hook. (Myrtaceae) (Eucalipto), Eucalyptus sp. L'Hér. (Myrtaceae) (Eucalipto), Fragaria sp. [Tourn.] L. (Rosaceae), Glycine max Merr. (Fabaceae) (Soja), Gossypium hirsutum L. (Malvaceae) (Algodão), Hyssopus officinalis Linn. (Lamiaceae) (Hissopo), Ilex paraguariensis A. St.-Hil. (Aquifoliaceae), Ilex paraguayensis Hook. (Aquifoliaceae) (Erva-mate), Inga edulis Mart. (Fabaceae), Malus domestica Borkh. (Rosaceae) (Macieira), Manilkara achras (Mill.) Fosberg (Sapotaceae), Manilkara bella Monachino (Sapotaceae), Manilkara huberi (Ducke) Standl. (Sapotaceae) (Maçaranduba), Melissa officinalis L. (Lamiaceae) (Erva-cidreira), Mezilaurus itauba (Meis.) Taub. ex Mez (Lauraceae) (Itaúba), Musa sp. L. (Musaceae) (Bananeira), Ocimum basilicum Linn. (Lamiaceae) (Manjericao), Ocotea porosa (Mez) Barroso (Lauraceae) (Imbuia), Origanum majorana Linn. (Lamiaceae) (Manjerona), Oryza sativa L. (Poaceae) (Arroz), Passiflora edulis f. flavicarpa Deg. (Passifloraceae) (Maracujazeiro-amarelo), Phaseolus vulgaris L. (Fabaceae) (Feijão), Pinus elliottii Engelm. (Pinaceae), Pinus oocarpa Schiede ex Schltdl. (Pinaceae), Pinus oocarpa ex Schltdl (Pinaceae), Pinus sp. (Tourn). Linn. (Pinaceae), Pinus taeda L. (Pinaceae) (Pinheiro), Pinus caribaea Morelet var. hondurensis W.H.G. Barrett & Golfari, Pisum sativum L. (Fabaceae) (Ervilha), Plathymenia reticulata Benth. (Fabaceae) (Vinhático), Prosopis juliflora (Swartz) DC. (Fabaceae), Rauvolfia sellowii Müll. Arg. (Apocynaceae) (Casca-d’anta), Ricinus communis Linn. (Euphorbiaceae)(Mamona),Rosmarinus officinalis L. (Lamiacea) (ALECRIM), Saccharum officinarum Linn. (Poaceae) (Cana-de-açúcar), Salvia officinalis L. (Lamiaceae) (Sálvia), Satureja hortensis L. (Lamiaceae), Schinus terebinthifolius Raddi (Anacardiaceae), Solanum melongena L. (Solanaceae) (BERINJELA), Sorghum bicolor (L.) Moench (Poaceae) (Sorgo forrageiro), Stryphnodendron adstringens Coville (Fabaceae) (Barbatimão), Tabebuia serratifolia G. Nicholson (Bignoniaceae) (Ipê-amarelo-da-mata), Tabebuia sp. Gomes ex DC. (Bignoniaceae), Talauma ovata A. St.-Hil. (Magnoliaceae) (Baguaçu), Thymus vulgaris L. (Lamiaceae) (Tomilho), Triticum aestivum Linn. (Poaceae) (Trigo), Vigna unguiculata (L.) Walp. (Fabaceae) (Feijão-fradinho), Vochysia maxima Ducke (Vochysiaceae) (Quaruba), Zea mays Linn. (Poaceae) (Milho), Zingiber officinale Roscoe (Zingiberaceae) (Gengibre). (Embrapa Cernagem, 2010).

O objetivo desse trabalho é apresentar aspectos gerais e morfológicos de Trichoderma sp.

2. MATERIAIS E MÉTODOS

O trabalho foi realizado no Laboratório de Microbiologia do Instituto Federal Goiano campus Urutaí.

Os propágulos do fungo foram retirados da casca de Pau Rolha que estava em uma câmara úmida, e foram levados para visualização em microscópio estereoscópico.

Após a visualização dos propágulos foi feita a coleta na superfície da casca com o auxílio de uma pinça e colocada em uma lâmina contendo uma gota de fixador a base de azul de metileno (ácido lático, ácido acético, glicerina, água, azul de metileno), em seguida colocou-se uma lamínula sobre a lâmina. Retirou-se o excesso de corante com papel higiênico, logo após vedou-se com esmalte e levou o conjunto para visualização em microscópio ótico. No microscópio a objetiva 4x, foi a primeira a ser utilizada para que se pudesse observar os propágulos depositados na lâmina, após a observação destes, foram utilizadas as objetivas de 10x e 40x, para observar as estruturas fúngicas com mais detalhes.

Comparamos as estruturas observadas com estruturas descritas em literatura para identificar o gênero ao qual o fungo pertence. Nesse trabalho o fungo identificado pertenceu ao gênero Trichoderma sp.

Para esse trabalho foram realizadas as macro fotografias e micro fotografias das estruturas fúngicas no microscópio ótico e das frutificações fúngicas na superfície da casca, no microscópio estereoscópico, utilizando câmera digital Canon® modelo Power Shot SD750, 7.1 mega pixels.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO



Figura 1. Aspectos morfológicos de Trichodema sp. A. Aglomerado de hifas (bar = µm). B. Conídios esféricos (b1) (bar = 3µm). C. Conidióforo da célula conidiogênica (c1) (bar = 65 µm), e fialítica (c2) (bar = µm). D. Célula conidiogênica (e1) (bar = 35 µm) e fialídica (e2) (bar = µm).

Descrição micológica:

Os caracteres biológicos do gênero Trichoderma sp. São saprófitas onipresentes, muitas vezes no solo ou em madeira, algumas espécies relatadas como parasitas de outros fungos. Usado na produção de antibióticos, enzimas e agentes de controle biológico. Este último aspecto tem uma extensa literatura (ver CAB internacional anotada M20 bibliografia). São teleomorfos em Hypocreales, incluindo Hypocrea.

As colônias do Trichoderma sp. são de rápido crescimento micelial esbranquiçado, dá origem rapidamente a conidióforos agregados frequentemente, muito ramificados e tufos. Os Conidióforos deste gênero são repetidamente ramificados, irregularmente verticilados, muitas vezes irregularmente dobrados, com alongamentos de hifas estéreis, fiálides em forma de balão, obovóide, em cachos terminais pequenos, geralmente facilmente reorganizada pelo seu rápido crescimento, colônias brancas ou branco-verde com verde (Willians et. al, 1983). Células conidiogênicas em formato de balão ou garrafa, dispostas em cachos divergentes. Os conídios são maioritariamente verdes, às vezes hialina, com paredes lisas ou ásperas, muitas vezes com alongamentos de hifas estéreis, agrupados nas pontas dos fiálides (Mycology online, 2010).

Para a identificação do agente micológico foi realizada uma comparação dos elementos morfológicos e morfométricos encontrados durante as medições com o elementos morfológicos e morfométricos descritos por outros autores. Comparação que pode ser vista na tabela seguinte:

Descrição morfológica

Diâmetro (µm)

Watanabe, 1994

Conídio

3 µm

2x1-3(4) µm

Dimensões do Conidióforo

65 µm

60-110 µm

As medias descritas em literatura pelo autor Watanabe (1994), pertencem ao fungo trichoderma sp. e foram utilizadas para realizar-se a comparação morfométrica. Não foram encontradas medidas do gênero em literatura de Ellis (1971), em outras literaturas e no Index fungorum.


2. LITERATURA CITADA.

Delgado, G. V., et al. Inibição do Crescimento de Sclerotinia sclerotiorum por Trichoderma SPP. In Vitro. Disponível em: http://www.cenargen.embrapa.br/publica/trabalhos/bp214.pdf. Acesso em: Outubro de 2010.

EMBRAPA CERNAGEM. Disponível em: http://pragawall.cenargen.embrapa.br/aiqweb/michtml/fichafg.asp?id=4245. Acesso em: Outubro de 2010.

Farr, D.F., & Rossman, A.Y. Fungal Databases, Systematic Mycology and Microbiology Laboratory, ARS, USDA. Disponível em: http://nt.ars-grin.gov/fungaldatabases/. Acesso em: Outubro de 2010.

INDEX FUNGORUM. Disponível em: http://www.indexfungorum.org/Names/Names.asp. Acesso em: 21 de outubro de 2010.

IINDEX FUNGORUM. Disponível em: http://www.speciesfungorum.org/Names/SynSpecies.asp?RecordID=10282. Acesso em: Outubro de 2010.

LOUZADA, Gisele Angélica de Souza et al . Antagonist potential of Trichoderma spp. from distinct agricultural ecosystems against Sclerotinia sclerotiorum and Fusarium solani. Biota Neotrop. Campinas, v. 9, n. 3, Sept. 2009. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo. php?script=sci_arttext&pid=S1676-06032009000300014&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 08 Nov. 2010.

Lucon, C. M. M. Trichoderma no controle de doenças de plantas causadas por patógenos de solo. Disponível em: http://www.biologico.sp.gov.br/artigos_ok. php?id_artigo=77. Acesso em: Outubro de 2010.

MYCOLOGY ONLINE Disponível em: http://www.mycology.adelaide.edu.au/Fungal_Descriptions/Hyphomycetes_(hyaline)/Trichoderma/. Acesso em: Outubro de 2010.

ROSSI-RODRIGUES, Bianca Caroline et al. Comparativo de crescimento de linhagens de Trichoderma em diferentes fontes nutricionais, Bioscreen usando c sistema automatizado. Braz. J. Microbiol., São Paulo, v. 40, n. 2 jun.. 2010 2009. Disponível.. http://www.scielo.br/scielo. php?script=sci_arttext&pid=S1517-83822009000200035&lng=pt&nrm=iso Eles. Acesso em: 08 de novembro 10.1590/S1517-83822009000200035.

Silva, J.B.T. Mello, S.C.M., Utilização de Trichoderma no Controle de Fungos Fitopatogênicos. Disponível em: http://www.cenargen.embrapa.br/publica/trabalhos/doc241.pdf . Acesso em: Outubro de 2010.

Watanabe, T. Atlas Pictórico de fungos de solos e de sementes. Tókio: Lewis Publisher, 1994.

Williams, M. A. J. International Mycological Institute, Department of Microbiology, University of Leicester, PO Box 138, Medical Sciences Building, University Road, Leicester LEI 9HN, UK, 1983.

26 comentários:

  1. Esqueceu de colocar algumas coisas em italico como por exemplo o nome do Genêro do fungo.

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  2. Difícil visualização da legenda da prancha de fotos.

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  3. Dificil visualizaçao da legenda, nao colocou em italico algumas palavras.

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  4. As literaturas citadas estão muito juntas, a prancha está pequena e a legenda não fica na prancha mas sim abaixo dela.

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  5. Introdução muito extensa e a prancha não está boa.

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  6. Melhorar nas referências bibliograficas.

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  7. O gênero não está em itálico. Algumas citações estão todas as letras em maiúsculo e com ponto final antes. Literatura citada está muito confusa. Prancha pequena e de difícil vizualização.

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  8. Tálita Borges.
    A prancha ficou com um tamanho de difícil visualização, e a um embaraço no todo do texto.

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  9. Prancha de fotos de difícil vizualização.

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  10. Cássio: Difícil visualização da legenda.

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  11. a legenda ficou bastante didatica, talvez se fosse maior ficaria com uma melhor visualização, no resto esta otimo.

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  12. Parabéns, seu trabalho traz bastantes informações sobre o gênero abordado. Este ainda apresenta a sinonimias do fungo. Você ainda buscou conteudo em fontes de bastante prestigio como index fungorun e embrapa cernagen, além de artigos na plataforma do scielo. Isso contribuiu bastante no seu trabalho.
    É preciso formatar o texto.(organizar os paragrafos e colocar em italico as palavras nescessarias).
    É preciso aumentar sua prancha de fotos...

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  13. O nome dos fungos nao estao em italico e os escritos na prancha ficaram de dificil vizualizaçao.

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  14. Ivo, no primeiro parágrafo começou com o nome do fungo e com letra minúscula, prancha de fotos de difícil visualização.

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  15. Muito pequena a legenda das fotos, e faltou organizaçao na formataçao!
    abrass

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  16. tem citações com letra maiúscula e minúscula, deveria padronizar

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  17. As citações devem estar em ordem alfabética

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  18. muito espaço em branco na prancha de fotos

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  19. Edvan Müller: difício visualização da prancha, no mais seu trabalho esta muito bom. Abraços.

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  20. Alicionon Oliveira: Um otimo trabalho, a nao ser por alguns erros na prancha, que ficou pequena e algumas citaçoes!

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  21. Muito pequena a legenda das fotos, e faltou organização na formatação, Os nomes dos fungos não estão em itálico ótimo trabalho...

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  22. A literatura citada não está em em ordem alfabética, organizar melhor a formatação.

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  23. Alisson : A prancha de fotos ficou quase impossivel de ler os aspequitos fisicos do fungo.

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  24. Lucas da Silva: sua introdução ficou boa mas não se começa o paragrafo com o nome do fungo e colocar em itálico o gênero e o trabalho e mais referente ao fungo (suas caracteristicas, curiosidades) então você deu muita enfase para as plantas que ele hospeda era melhor você resumir isso e falar das especies que tem relevancia economica para agricultura do Brasil.
    Na metodologia ta faltando o programa que você utilizou para confecção da prancha. A prancha parece que ficou distante ou seja ta de dificil visualização e ta faltanda as medidas das estruturas do fungo.
    Sua descrição ficou boa e sua literatura citada falta dar uma revisada e se adequar as regras de citação.

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  25. Marcelo Mueller: Obrigado pelos comentários!

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